
Novembro enfim.
Quems?
Eu amo ninguém!
Ah, como amo!
Mesmo só, ainda assim
anseio a sua presença
Amo em mil formas, mil jeitos,
até desamando: estou amando ao revês
Ninguém, ninguém,
ninguém mais assim pra te amar.
Estou cá a servir-te com este sentimento
que não serve de nada
E mesmo que alguém venha amar mais,
Estarei satisfeito sabendo que
ninguém me ama
Das contrariedade
Não sou do contra
Sou do eu
É que tem tanto contra
que acabo sendo
Não sou do contra
Sou do eu
É que tem tanto contra
que acabo sendo

Agora
Agora, o que eu quero
É que tu me entenda.
Saiba que eu não sei
como saber nada.
Mesmo que vontade
venha sempre vir.
Saber nada, é
saber se iludir.
Sei, sou cruelmente
algo da minha mente.
Tão so consciência,
que é nó incessante
Descansar por um
momento que seja?
Daí talvez insista
pois talez não veja.
Quantas coisas que
não deixa de ser
nunca. Sempre estar.
Sempre algo a ver.
Posso parecer
até desconexo,
você permanece
no eterno gesto;
que enquanto exala,
nem mesmo percebe
o árduo duro peso
do momento breve.
Tortura
ou
Persistência
ou
Paus e barracas
com quantos nãos
se faz
um
sim?
ou
Persistência
ou
Paus e barracas
com quantos nãos
se faz
um
sim?
Inté
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