29 de out. de 2011

Células sensoriais


Outros vindos dos chips



A vida é tão pequena pra se pensar em átomos
Data: 02/10/2011



O tempo virou chuva chuvirada chuvarada
Data: 02/10/2011



Old is chool
Data: 06/10/2011



Um dia mudo para melhor falar
Data: 07/10/2011



Pedirá tréguas àquela que não se entregou. Àmante que amará, amarra que adiante. Barbante, nó, corda, sufocante.
Data: 07/10/2011



Foi num dia de chuva. Azul de céu, cinza de escuro, úmido dia, noite de sol. Fundo tempo. Profundo lembrar. No barro embaixo do pé a lama se molha e cria a memória. Quando criança, relembrâncias, inventâncias, há outras dez mil infâncias por trás de cada gota contra gota. Pé contra poça. Vento contra corpo. Tormenta sem mar. Mar mar mar dentro de mim. Mais dentro estou e fora ondu lar.
Data: 08/10/2011



O que fala, o que sente, o que muito e pouco. Ou frio ou tanto. Vazio completo vago: o que dentro o que fora desvivendo amemória.
09/10/2011



Se ao menos as tarefas cumpridas comprassem um tempo livre, se não essa tanto que por tanto já me poupei pede-me mais metas
Data: 11/10/2011



No fim da vida saber do tudo que já bebi Desse rio que engulo, nesse tempo que me corre
Data: 23/11/2011



Tal calor já me dá calafrios
Data: 27/11/2011




Inté

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pense bem antes de falar, ou fale bem antes de pensar.